sexta-feira, 26 de março de 2010

Honestidade é Fundamental

Acho bonito gente que usa cinto de segurança, gente que desliga o celular no cinema, gente que respeita o espaço alheio. Acho sexy mulher que ganha seu próprio dinheiro, admiro homem que trabalha duro, que estaciona o carro, mesmo longe, pra pegar os filhos na escola. Tenho quase tesão por gente que cobra nota fiscal na loja, por gente que pede desculpas no trânsito, por gente que dá bom dia pro porteiro. Chego a esboçar leves sorrisos quando vejo alguém ajudando os outros, devolvendo o que não é seu, tratando chefes sem bajulação, apagando o cigarro na presença de crianças.

Minha rejeição não é ao pecado, mas ao pecador. Não sou Deus, tenho a liberdade de ser e fazer o contrário dEle. Ele ama o pecador, não o pecado. Eu sou o inverso. Aceito o pecado, mas detesto o pecador. Detesto quem rouba, quem xinga, quem falta com o respeito. Acho brega gente que mente, acho cafona e subdesenvolvida gente que puxa saco, gente que desvia dinheiro público, gente que recebe sem trabalhar, gente que maltrata bichos, gente que emprega parente, gente que anda pelo acostamento e gente que fura fila. Pra mim, falar alto ao telefone num restaurante é tão deseducado quanto arrotar em frente à rainha. Pra mim, receber troco a mais e não dizer nada é o mesmo que soltar um sonoro flato num elevador lotado. Pra mim, estacionar em vaga de deficiente no shopping é o mesmo que limpar meleca debaixo da mesa do escritório: espírito de porco.

Sim, porque no fim meus princípios agem mais como receptores do que como transmissores. Sinto atração por gente simpática, por gente honesta, por gente elegante. Por isso e por um punhado de outras coisas tenho poucos e valiosos amigos, gente que tem endereço fixo, conta bancária modesta, ficha limpa na polícia, crédito livre na taberna.

Não há nada mais atraente do que gente humilde, gente honesta, gente trabalhadora, gente educada, gente asseada, gente elegante, gente bacana.

Que me perdoem os mentirosos e os espíritos de porco.

Honestidade é fundamental.

terça-feira, 23 de março de 2010

o.O


Jennifer Aniston e Gerard Butler na W Magazine de Abril



Gisele Büdchen Capa da Vogue de Abril








Campanha Outono/Inverno C&A .

Kristen Stewart Posa para Revista Eva.





Christina Aguilera Está de Volta.

Christina Aguilera está de volta com novo single Not Myself Tonight .
depois de um periodo low profile. ela ressurge.
lembrando q vem ai o filme que ela fez com a diva Cher.



Alexander McQueen

Alexander McQueen (17 de março de 1969 - 11 de fevereiro de 2010) foi um estilista britânico.[1]McQueen sucedeu John Galliano na Givenchy em1996. Fazia parte do grupo formado por Galliano e Stella McCartney que estudaram na Saint Martins.
O estilista Alexander McQueen, conhecido como o "mestre do fantástico", foi um dos grandes responsáveis por fazer a moda britânica se tornar permanentemente badalada.



Nunca foi simples, nem burocrático. É fácil lembrar os extravagantes sapatos Armadillo desfilados na última coleção de verão, em Paris, chamada Plato´s Atlantis, que evocava a evolução da vida.
Também as sucatas colocadas no meio da passarela na coleção de inverno, em março do ano passado, com adereços de cabeças feitos a partir de objetos reciclados.
À frente da moda e do seu tempo, sempre. Gostava de transcender. Mais do que moderno. Visionário. Em 2006, colocou um holograma de uma esvoaçante Kate Moss na passarela.



O estilista inglês Alexander McQueen foi encontrado morto na quinta-feira 11, em seu apartamento, em Green Park, Londres. A mãe do estilista, Joyce McQueen, havia morrido dias antes. A morte do estilista foi confirmada por um funcionário seu, que disse: "É uma perda trágica. Não estamos comentando nada neste momento em respeito a família McQueen".Acredita-se que o estilista cometeu suicídio. 













De volta "o retorno"

depois de um periodo de férias devido ao verão e carnaval e a preguiça estou de volta.
prometo fazer desse blog um escandâlo! só um pouquinho ee manter sempre atualizado.
promessa é dívida.
bem vindos de volta e sinta-se a vontade.


Ricardo Delfino